Diogo Nascimento Busse, 28 anos, era usuário de drogas. Durante 13 anos, a vida dele foi semelhante à de outros usuários: mesmo estudando e trabalhando normalmente, passava dias fora de casa e chegou a sofrer alguns acidentes. Tentou inúmeros tratamentos psiquiátricos, psicológicos, medicamentos e internações. Nada deu resultado. Sem saída, mas com esperança de largar a dependência, há cinco anos e meio, a curiosidade empurrou Busse para uma substância pouco conhecida no Brasil: a ibogaína.
Substância extraída da raiz da iboga, arbusto encontrado em países africanos,
A ibogaína produz uma grande quantidade do hormônio GDNF, que estimula
a criação de conexões neuronais, o que ajuda o paciente a perder a vontade
de usar drogas. A ibogaína também produz serotonina e dopamina,
neurotransmissores responsáveis pelas sensações de prazer.
a criação de conexões neuronais, o que ajuda o paciente a perder a vontade
de usar drogas. A ibogaína também produz serotonina e dopamina,
neurotransmissores responsáveis pelas sensações de prazer.
As imagens que as pessoas enxergam enquanto estão sob o efeito da Ibogaína
são sonhos. “Não se trata de alucinações, a ibogaína não é alucinógena.
É como sonhar de olhos abertos, só que durante muito tempo. Durante o
sono temos apenas cinco minutos de sonhos a cada duas horas. Com a
ibogaína são 12 horas”.
são sonhos. “Não se trata de alucinações, a ibogaína não é alucinógena.
É como sonhar de olhos abertos, só que durante muito tempo. Durante o
sono temos apenas cinco minutos de sonhos a cada duas horas. Com a
ibogaína são 12 horas”.
Não é um milagre
Mesmo que os resultados sejam animadores – a taxa de recaída entre os
usuários da ibogaína gira em torno de 15%, enquanto nos tratamentos
convencionais varia entre 80% e 95% – a substância não é um milagre e
nem faz tudo sozinha. Os pacientes devem passar por três fases. “Avaliação
clínica e psíquica do paciente. Existe uma fase de desintoxicação. São
necessários alguns dias de abstinência para o paciente ir para a ibogaína.
Depois que ele toma, começa uma fase que consiste na reorganização e
readaptação, com terapia individual e de grupo”.
usuários da ibogaína gira em torno de 15%, enquanto nos tratamentos
convencionais varia entre 80% e 95% – a substância não é um milagre e
nem faz tudo sozinha. Os pacientes devem passar por três fases. “Avaliação
clínica e psíquica do paciente. Existe uma fase de desintoxicação. São
necessários alguns dias de abstinência para o paciente ir para a ibogaína.
Depois que ele toma, começa uma fase que consiste na reorganização e
readaptação, com terapia individual e de grupo”.
Ex-usuários de drogas que recorreram à ibogaína foram unânimes em afirmar
que, depois de tomar a substância, nunca mais tiveram vontade de se drogar. “
Eu nunca mais tive vontade. Aquela fissura desapareceu. A droga é apenas
uma lembrança, nada mais que isso”, diz um paciente que não quis se identificar.
A recaída só é possível se o paciente mantiver os mesmos hábitos.
“Se ele frequentar os mesmos lugares, conviver com os mesmos amigos, achar
que está imune”.
que, depois de tomar a substância, nunca mais tiveram vontade de se drogar. “
Eu nunca mais tive vontade. Aquela fissura desapareceu. A droga é apenas
uma lembrança, nada mais que isso”, diz um paciente que não quis se identificar.
A recaída só é possível se o paciente mantiver os mesmos hábitos.
“Se ele frequentar os mesmos lugares, conviver com os mesmos amigos, achar
que está imune”.
FONTE: texto extraido do Blog:
ibogainasp.blogspot.com.br
6 comentários:
Texto muito interessante, a recuperação é um fator difícil mas possível, existem muitos métodos e cada pessoa se adapta a um método diferente. Parabéns pelo texto e pelo blog.
http://grupodereabilitacao.com.br/
A dependência é algo sério e deve ser tratado com responsabilidade e atenção, inclusive por familiares, isso conta muito para a recuperação.
http://reabilitacaodedrogas.com.br/
https://www.kickante.com.br/campanhas/curso-de-conselheiro-em-dependencia-quimica
Ajudem com esta campanha e teremos mais DQ em recuperação.
http://www.peddbrasil.com.br/
Venha conhecer o Pedd ( Programa de enfrentamento as drogas no domicilio).
Amor exigente uma bosta que não funciona ...iboga à cura
Tenho esperança em encontrar uma clínica boa, de preferência autorizada pela ANVISA o que são 3 no Brasil apenas, tenho medo de cair em algum charlatão pois meu maior desejo é me tratar com ibogaina, já estou mais que decidido a parar. Falta recursos financeiros e quero a melhor clínica, que Deus me ajude...
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