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Este Blog retrata a difícil convivência com alguém que optou pelo caminho errado em busca do prazer da droga. Sofri sentindo os efeitos de uma doença tão perigosa quanto à dependência química: a Co-Dependência. Passei por muitos sofrimentos e vitórias. Por experiência própria vivida, sei exatamente quais os traços de comportamento, sinais da abstinência, como identificar um adicto por ter convivido tão de perto com este problema . Espero com isso poder levar ajuda a muita gente, transmitindo mais e mais informações sobre este assunto que em minha opinião é tão pouco divulgado.

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"Saiba reconhecer alguns sinais do uso de drogas" - Rádio Estadão AM1290 - com Fabíola Pece

quinta-feira

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segunda-feira

Ibogaína, a cura da fissura pelas drogas

A Ibogaína deve ser administrada em clinicas estruturadas com profissionais preparados e requer preparações antecipadas, exames físicos e psicológicos, inclusive a abstinência das drogas de vício.

sexta-feira

Relato de quem tomou Ibogaína

Diogo Nascimento Busse, 28 anos, era usuário de drogas. Du­­rante 13 anos, a vida dele foi semelhante à de outros usuários: mesmo estudando e trabalhando normalmente, passava dias fora de casa e chegou a sofrer alguns acidentes. Tentou inúmeros tratamentos psiquiátricos, psicológicos, medicamentos e internações. Nada deu resultado. Sem saída, mas com esperança de largar a dependência, há cinco anos e meio, a curiosidade empurrou Busse para uma substância pouco conhecida no Brasil: a ibogaína.


Substância extraída da raiz da iboga, arbusto encontrado em países africanos,

 a ibogaína é usada para fins terapêuticos no país há mais de dez anos.
 Nesse período, centenas de usuários de drogas usaram o medicamento, 
Diogo foi um deles. Há cinco anos e meio livre do crack, o advogado e 
professor universitário conta como foi a experiência. “Foi um renascimento. 
Foi uma viagem espiritual, de autoconhecimento, expandiu meus horizontes.
 É inexplicável. Hoje eu analiso o passado e não tenho lembranças positivas 
daquele tempo”, diz.
A ibogaína produz uma grande quantidade do hormônio GDNF, que estimula
 a criação de conexões neuronais, o que ajuda o paciente a perder a vontade 
de usar drogas. A ibogaína também produz serotonina e dopamina, 
neurotransmissores responsáveis pelas sensações de prazer.
As imagens que as pessoas enxergam enquanto estão sob o efeito da Ibogaína 
são sonhos. “Não se trata de alucinações, a ibogaína não é alucinógena. 
É como sonhar de olhos abertos, só que durante muito tempo. Durante o 
sono temos apenas cinco minutos de sonhos a cada duas horas. Com a 
ibogaína são 12 horas”.
Não é um milagre
Mesmo que os resultados sejam animadores – a taxa de recaída entre os
 usuários da ibogaína gira em torno de 15%, enquanto nos tratamentos
 convencionais varia entre 80% e 95% – a substância não é um milagre e 
nem faz tudo sozinha. Os pacientes devem passar por três fases. “Avaliação 

clínica e psíquica do paciente. Existe uma fase de desintoxicação. São
 necessários alguns dias de abstinência para o paciente ir para a ibogaína. 
Depois que ele toma, começa uma fase que consiste na reorganização e
 readaptação, com terapia individual e de grupo”.
Ex-usuários de drogas que recorreram à ibogaína foram unânimes em afirmar 
que, depois de tomar a substância, nunca mais tiveram vontade de se drogar. “
Eu nunca mais tive vontade. Aquela fissura desapareceu. A droga é apenas
 uma lembrança, nada mais que isso”, diz um paciente que não quis se identificar. 
A recaída só é possível se o paciente mantiver os mesmos hábitos. 
“Se ele frequentar os mesmos lugares, conviver com os mesmos amigos, achar 
que está imune”.

FONTE: texto extraido do Blog:
ibogainasp.blogspot.com.br

quarta-feira

Tratamento revolucionario para Dependência Quimica - IBOGAINA

Produzido através da substância extraída da raiz da iboga, o medicamento está sendo visto como a luz no fim do túnel por dependentes químicos. Sua liberação para a importação e autorizada pela ANVISA.
Descoberta na década de 1960 ganhou adeptos nos últimos anos com estudos e testes que apontam um índice de recuperação até 70% dos casos, e o paciente não precisa ficar internado de forma convencional.
Estudo recente, realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), afirma que os resultados foram impressionantes sendo que dos 75 pacientes que usaram a ibogaína, 45 abandonaram a dependência, seja de álcool, crack ou cocaína.

Os tratamentos habituais em geral, mostram resultados de estabilização da doença com índices de 3,0% a 3,5% dos dependentes. 

Saiba mais detalhesobre esse tratamento pelo telefone: 11-95580-3431 (VIvo)

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