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Este Blog retrata a difícil convivência com alguém que optou pelo caminho errado em busca do prazer da droga. Sofri sentindo os efeitos de uma doença tão perigosa quanto à dependência química: a Co-Dependência. Passei por muitos sofrimentos e vitórias. Por experiência própria vivida, sei exatamente quais os traços de comportamento, sinais da abstinência, como identificar um adicto por ter convivido tão de perto com este problema . Espero com isso poder levar ajuda a muita gente, transmitindo mais e mais informações sobre este assunto que em minha opinião é tão pouco divulgado.

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"Saiba reconhecer alguns sinais do uso de drogas" - Rádio Estadão AM1290 - com Fabíola Pece

terça-feira

Crianças inteligentes têm mais chance de usar drogas


Um novo estudo afirma que crianças inteligentes têm mais propensão a usar drogas ilegais como cocaína, maconha e ecstasy quando crescerem.

Os cientistas acreditam que isso acontece como uma forma de evitar o bullying, e também por pensarem que a vida é entediante. Surpreendentemente, o efeito acontece mais com garotas.
Em comparação com as de inteligência menor, um QI alto feminino resulta em uma chance duas vezes maior de usar cocaína ou maconha até os 30 anos. O efeito nos garotos é também notável, com chances 50% maiores.
Uma equipe da Universidade de Cardiff analisou quase oito mil pessoas nascidas em uma semana de abril de 1970, que já participavam de um estudo de acompanhamento durante a vida. Todos os catalogados tiveram seus QIs testados entre os cinco e dez anos. O uso de drogas foi reportado pelos próprios participantes, entre os 16 e 30 anos.
Aos 16, 7% dos garotos e 6,3% das garotas haviam usado maconha. De acordo com o estudo, essa minoria apresentava um QI maior do que os outros.
Aos 30 anos, 35,4% dos homens e 15,9% das mulheres haviam usado maconha, enquanto para cocaína os índices foram de 8,6% e 3,6%, respectivamente.
Os autores comentam que “entre a maioria das drogas (exceto anfetamina nos homens), homens e mulheres que confirmaram o uso nos últimos 12 meses tinham um QI significativamente maior quando crianças do que os que não usaram”.
Apesar do estudo não pesquisar o porquê do uso, não foi encontrada nenhuma evidência de que a classe social dos pais estivesse relacionada com a escolha futura da pessoa.
Entretanto, os autores comentam que outros estudos sugerem que “crianças prodígio – com um QI maior do que 130 – relatam grandes níveis de tédio e de estigmas sofridos, o que poderia aumentar a vulnerabilidade de usar drogas como forma de se isolar”.
 “Apesar de ainda não ser claro o porquê da relação entre um QI alto e o uso de drogas ilícitas, estudos anteriores mostram que essas pessoas estão mais abertas a novas experiências e ansiosas por novidade e estímulo”.

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