A Co-dependência ao pé da letra significa colaboração a dependência, mesmo que tal colaboração seja inconsciente. A co-dependência se caracteriza por uma preocupação
e uma dependência excessivas (emocional, social e às vezes física), de uma
pessoa em relação à outra.
.Depender tanto assim de outra pessoa se converte em uma condição patológica que caracteriza o co-dependente, comprometendo suas relações com as demais pessoas. Em pouco tempo o co-dependente começa a achar que ninguém apóia a pessoa problema (como ele), que ambos são incompreendidos, ele e a pessoa problemática, ambos não recebem o apoio merecido, etc.
.Depender tanto assim de outra pessoa se converte em uma condição patológica que caracteriza o co-dependente, comprometendo suas relações com as demais pessoas. Em pouco tempo o co-dependente começa a achar que ninguém apóia a pessoa problema (como ele), que ambos são incompreendidos, ele e a pessoa problemática, ambos não recebem o apoio merecido, etc.
O co-dependente tem seu próprio estilo de vida e
seu modo de se relacionar consigo próprio, com os demais e com a pessoa
problemática. Devido sua baixa auto-estima, ele sempre se preocupa mais com os
outros do que consigo mesmo (pelo menos aparentemente).
A pessoa codependente não sabe se divertir
normalmente porque leva a vida demasiadamente a sério, parecendo haver um certo
orgulho em carregar tamanha cruz, em suportar as ofensas, humilhações e
frustrações. Como ele precisa desesperadamente da aprovação dos demais, porque
no fundo ele mesmo sabe que está exagerando em seus cuidados com a pessoa
problemática, procura ter complacência e compreensão com todos por uma simples
questão de reciprocidade (quer que os outros também entendam o que está
fazendo).
A codependência se caracteriza por uma série de
sintomas e atitudes cheias de mecanismos de defesa,
tais como:
1. - Dificuldade para estabelecer e manter relações
íntimas sadias e normais, sem que grude muito ou dependa muito do outro
2. - Congelamento emocional. Mesmo diante dos absurdos cometidos pela pessoa problemática o codependente mantém-se com a serenidade própria dos mártires.
3. - Perfeccionismo. Da boca para fora, ou seja, ele professa um perfeccionismo que, na realidade ele queria que a pessoa problemática tivesse.
4. - Necessidade obsessiva de controlar a conduta de outros. Palpites, recomendações, preocupações, gentilezas quase exageradas fazem com que o codependente esteja sempre super solícito com quase todos (assim ele justificaria que sua solicitude não é apenas com a pessoa problemática).
5. - Condutas pseudo-compulsivas. Se o codependente paga as dívidas da pessoa problemática ele “nunca sabe bem porque fez isso”, diz que não consegue se controlar.
6. – Sentir-se responsável pelas condutas de outros. Na realidade ele se sente mesmo responsável pela conduta da pessoa problemática, mas para que isso não motive críticas, ele aparenta ser responsável também pela conduta dos outros.
7. - Profundos sentimentos de incapacidade. Nunca tudo aquilo que fez ou está fazendo pela pessoa problemática parece ser satisfatório.
8. – Constante sentimento de vergonha, como se a conduta extremamente inadequada da pessoa problemática fosse, de fato, sua.
9. – Baixa autoestima.
10. - Dependência da aprovação externa, até por uma questão da própria auto-estima.
11. - Dores de cabeça e das costas crônicas que aparecem como somatização da ansiedade.
12. - Gastrite e diarréia crônicas, como envolvimento psicossomático da angústia e conflito.
13. - Depressão. Resultado final
2. - Congelamento emocional. Mesmo diante dos absurdos cometidos pela pessoa problemática o codependente mantém-se com a serenidade própria dos mártires.
3. - Perfeccionismo. Da boca para fora, ou seja, ele professa um perfeccionismo que, na realidade ele queria que a pessoa problemática tivesse.
4. - Necessidade obsessiva de controlar a conduta de outros. Palpites, recomendações, preocupações, gentilezas quase exageradas fazem com que o codependente esteja sempre super solícito com quase todos (assim ele justificaria que sua solicitude não é apenas com a pessoa problemática).
5. - Condutas pseudo-compulsivas. Se o codependente paga as dívidas da pessoa problemática ele “nunca sabe bem porque fez isso”, diz que não consegue se controlar.
6. – Sentir-se responsável pelas condutas de outros. Na realidade ele se sente mesmo responsável pela conduta da pessoa problemática, mas para que isso não motive críticas, ele aparenta ser responsável também pela conduta dos outros.
7. - Profundos sentimentos de incapacidade. Nunca tudo aquilo que fez ou está fazendo pela pessoa problemática parece ser satisfatório.
8. – Constante sentimento de vergonha, como se a conduta extremamente inadequada da pessoa problemática fosse, de fato, sua.
9. – Baixa autoestima.
10. - Dependência da aprovação externa, até por uma questão da própria auto-estima.
11. - Dores de cabeça e das costas crônicas que aparecem como somatização da ansiedade.
12. - Gastrite e diarréia crônicas, como envolvimento psicossomático da angústia e conflito.
13. - Depressão. Resultado final
Parece um nobre empenho ajudar a outras pessoas que
se estão se autodestruindo, como no caso dos alcoolistas ou dependentes
químicos, do jogo ou do sexo compulsivos. Entretanto, se quem ajuda se esquece
de si mesmo, se entrega à vida da outra pessoa problemática, então estamos
diante da Coodependência. A dor na codependência é maior que o amor que se
recebe e se uma relação humana resulta prejudicial para a saúde física,
moral ou espiritual, ela deve ser desencorajada.
Na realidade a codependência é uma espécie de
falso-amor, uma vez que parece ser destrutivo, tendo em vista que pode agravar
o problema em questão, seja a dependência química, alcoolismo, transtornos de
personalidade, etc. Todo amor que não produz paz, mas sim angústia ou culpa, está contaminado de
codependência, é um amor patológico, obsessivo é bastante destrutivo. Ao não
produzir paz interior nem crescimento espiritual, a codependência cria
amargura, angustia e culpa, obviamente, ela não leva à felicidade. Então, vendo
desse jeito, a codependência aparenta ser amor, mas é egoísmo, medo da perda de
controle, da perda da relação em si.
Nenhum comentário:
Postar um comentário