A dependência da maconha vem sendo diagnosticada há algum tempo, nos mesmos
padrões das outras substâncias e ao contrário do que preconiza(vam) ídolos da
juventude.
Muitos estudos comprovam que os critérios atuais de dependência
aplicam-se muito bem à dependência da maconha, assim como de outras drogas.
Devido à dificuldade em quantificar quanto de maconha atinge a corrente
sangüínea, não se estabeleceu ainda quais doses formais de THC estariam relacionadas à dependência. O
risco de dependência aumenta conforme a extensão do consumo. Apesar disso,
alguns usuários diários não se tornam dependentes ou desejam parar o consumo.
De fato, felizmente a maioria dos usuários casuais não se torna dependente e
uma minoria desenvolve uma síndrome de uso compulsivo (vício) semelhante à
dependência de outras drogas, notadamente aqueles que fazem uso pesado e que
começaram mais precocemente.
Para completar o diagnóstico da dependência da maconha, recomenda-se a observância da síndrome de abstinência para esta droga. Apesar da abstinência da maconha ser reconhecida pela CID.10, ainda não tem sido possível determinar um quadro característico desses sintomas.
De modo geral, observados universalmente pela clínica, os sintomas da abstinência (falta) da maconha seriam:
Para completar o diagnóstico da dependência da maconha, recomenda-se a observância da síndrome de abstinência para esta droga. Apesar da abstinência da maconha ser reconhecida pela CID.10, ainda não tem sido possível determinar um quadro característico desses sintomas.
De modo geral, observados universalmente pela clínica, os sintomas da abstinência (falta) da maconha seriam:
-fissura
-irritabilidade
-nervosismo
-inquietação
-sintomas depressivos
-insônia
-redução do apetite
-cefaléia
-irritabilidade
-nervosismo
-inquietação
-sintomas depressivos
-insônia
-redução do apetite
-cefaléia
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